O mês de outubro é sempre recheado de aberturas de novos restaurantes em Madrid. É quando o ano realmente começa na Espanha e os novos projetos saem do papel. Mais ou menos o que acontece no Brasil depois do carnaval…
Eu já tenho a minha listinha de restaurantes para conhecer e com certeza os próximos posts serão sobre essas novidades. O bom é que muitos desses novos restaurantes estão classificados como bons, bonitos e baratos. E nosso bolso agradece…
Uma das primeiras novidades que fomos visitar esse mês foi o Atlántico, o novo restaurante de Pepe Solla. Um lugar para quem quer provar o melhor da cozinha galega sem gastar muito, localizado bem no centro do bairro Salamanca (Velázquez com Goya), uma das zonas mais nobres de Madrid.
O que mais chama atenção no Atlántico é o cuidado na escolha do matéria-prima. Então não espere pratos super elaborados, mas sim pratos simples, preparados a partir de produtos frescos e de alta qualidade.
A carta é curta, mas tem os principais pratos galegos. E a verdade é que dá vontade de pedir todos! Se quiser provar vários pratos, recomendo pedir tudo para dividir.
Nós começamos pedindo as Croquetas de marisco, o prato mais ‘normalzinho’ da carta.

Seguimos com os Mexilhões com curry verde (foto de início), totalmente recomendáveis, e as Navajas, um dos meus pratos preferidos.

Para finalizar os pratos fortes, pedimos a Calderada, o prato mais surpreendente do dia.

Para terminar bem, provamos duas sobremesas. A primeira foi uma versão de cheese cake com membrillo.

A segunda muito parecida, mas com maçã. Ambas bem simples, leves e gostosas. Para terminar bem um almoço igualmente leve.

Por menos de 30 Euros se come super bem na zona de restaurante. E na zona da barra você não deverá gastar mais que 15 Euros. Tudo isso com o selo Pepe Solla, premiado com uma estrela Michellin e três sóis Repsol pelo seu restaurante Casa Solla, em Pontevedra. Para conhecer e repetir!
Calle de Velázquez, 31 – Madrid
Reservas:+34 914 356 316
3 thoughts on “Atlántico: o melhor da cozinha galega em Madrid”